Pixel Show

Andei pelo Pixel Show em Porto Alegre no fim-de-semana passado. Esperava mais. Achei que ia ter uma galera do Rio-São Paulo com stands, muitos stands, com mais coisas pra ver. Não fui nas palestras porque achei salgado o preço. E pelo preço que cobraram, repito, esperava mais. Também não sei se as palestras foram boas. Queria ter ido na do Grampá. Mas esse post vem pra registrar o quanto acho essa gurizada que ilustra mediana. Anda todo mundo no meio termo da mesma referência e linguagem. Todo mundo transpondo o graffiti pra sua ilustração e traço tosco. Ficam escondidos atrás da cortina da modernidade, arte de rua, vanguarda, com um traço e desenho meia boca. Todos repetindo o que vê o outro fazer. Ok, ter referências é legal, compartilhar é legal, já acontecia no Renascimento, mas o que vejo é algo medíocre, onde os poucos que correm atrás e se aprofundam no traço e desenho, viram reis. Como em tudo na vida.